BOAS VINDAS AOS NOSSOS “FIGUINHOS” Filhotes do clone da Figueira da Glette


Quem acompanha os meus textos neste Blog já sabe o quanto a Figueira da Glette representa em minha vida. (Veja publicações de 21 de março de 2008 sobre A Figueira da Glette e o Palacete da Glette e procure  o livro  A Glette, o Palacete e a Universidade de São Paulo  onde a Luta pela Figueira foi tanta que mereceu até um capítulo próprio. 

Vai lembrar que em 24 de novembro de 2006 um clone da Figueira da Glette foi plantado na Praça do Por do Sol da USP com toda a pompa e circunstância. Muitas fotos foram tiradas.


Clone da figueira no dia do plantio em novembro de 2006
Vista de São Paulo no fundo


Grupo que vivenciou o plantio do clone da Figueira  na Praça do Por do Sol – USP em novembro de 2006



Eu Neuza plantando o clone da Figueira na Praça do Pôr do Sol –USP em novembro de 2006 – ao lado profa. Berta Lange de Morretes, atualmente com quase 100 anos.

Placa comemorativa


No  próximo dia 24 esse acontecimento vai fazer 10 anos

Durante todos esses anos, quando passei por lá - e foram muitas passagens de ônibus ou de carro nas andanças pelos cursos da Universidade Aberta à Terceira Idade- USP – sempre a “cumprimentava” porque para mim era uma referência importante.

Às vezes me assustava com a aparência meio decadente que sugeria uma “morte anunciada”. Desconhecida, apesar da placa identificadora do que a planta representava, quase ninguém lhe dava um olhar ou reconhecia o seu significado dentro da USP.

De repente, um susto e uma alegria. De tanto me ouvir falar desse clone, um dia destes, meu filho parou, olhou, fotografou e fez um close da folhagem. E, para surpresa, lá estavam “figuinhos” –seus pequenos frutos – que mostravam que ela estava ainda viva.

É com emoção que eu dou as boas-vindas a esses “figuinhos”, porque eles representam o resultado de muito trabalho de preservação da memória coletiva de quase mil gletianos que tem neles a referência de um tempo de estudantes.
Aqui estão eles fotografados em novembro de 2016


                                    O clone da Figueira em novembro de 2016



Ache os "figuinhos" e dê as boas vindas simbólicas a eles


Comentários

Ana disse…
Bem vindos, figuinhos. Que venham fortes e com bom ânimo!
Unknown disse…
Sensacional!
Não conhecia essa história.
Sejam bem vindos figuinhos!
Parabéns, professora!
¯\_(ツ)_/¯ ©

2017

Viva 2016!

Em 2016 houve fato fabuloso sim, apesar de Vanessa Grazziotin falar que não, dessa forma equivocada assim:

“O ano de 2016 é, sem dúvida, daqueles que dificilmente será esquecido. Ficará marcado na história pelos acontecimentos negativos ocorridos no Brasil e no mundo. Esse é o sentimento das pessoas”, diz Grazziotin.

Mas, por outro lado, nem que seja apenas 1 fato positivo houve sim! É claro! Mesmo que seja, somente e só, um ato notável, de êxito. Extraordinário. Onde a sociedade se mostrou. Divino. Que ficará na história para sempre, para o início de um horizonte progressista do Brasil, na vida cultural, na artística, na esfera política, e na econômica.

Que jamais será esquecido tal nascer dos anos a partir de 2016, apontando para frente. Ano em orientação à alta-cultura. Acontecimento esse verdadeiramente um marco histórico prodigioso. Tal ação acorrida em 2016 ocasionou o triunfo sobre a incompetência. Incrementando sim o Brasil em direção a modernidade, a reformas e mudanças positivas e progressistas. Enfim: admirável.

Qual foi, afinal, essa ação sui-generis?

Tal fato luminoso foi o:

— «Tchau querida!»*

[ (*) a «Coração Valente©» do João Santana; criada, estimulada e consumida. Uma espécie de Danoninho© ‘vale por um bifinho’. ATENÇÃO: eu disse Jo-ã-o SAN-TA-NA].

Eis aí um momento progressista, no ano de 2016. Sem PeTê. Sem baranguice. Sem política kitsch do Petismo.

A volta de decoro ao Brasil.

Feliz 2017 a todos.


[P.S.: a todos do blog, que fiquem atentos à picaretagem em 2017 & que vossas mentes permaneçam rápidas perante ao ilusionismo do PT. Um sublime 2017!].

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