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Mostrando postagens de agosto, 2013

SOBRE CANTO LIVRO

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Já escrevi sobre o  CANTO-LIVRO e agora  divulgo o que acontece. Aqui vai um convite

DE NOVO AS MINHAS PAINEIRAS

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Mesmo sem chuva e com as temperaturas variando muito as minhas paineiras resistiram e sobreviveram.  Observadas a cada dia, foram mostrando  timidamente as primeiras folhas, que foram aumentando e aumentando. Em 10 de agosto estavam assim.  Agora já estão assim. Aguardo as flores que devem começar a aparecer  - a primavera chega logo - e então as maritacas as descobrem e aparecem em bandos com seus barulhos ensurdecedores.

O PREÇO DO PROGRESSO

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Quando Joaquim Eugênio de Lima, idealizador e construtor da Avenidapaulista doou o terreno do Trianon para a Prefeitura  e posteriormente para a construção do MASP o fez com a condição de que a vista parao centro da cidade fosse preservada através do vale da Avenida Nove de Julho. Era assim: vista do centro a partir do terraço do Trianon  antes de 1950 Embora Lina Bo Bardi tenha preservado a vista através do vão livre do MASP, as múltiplas construções acabaram totalmente com a vista. Vejam como está agora.  É o preço do progresso.  Visões espaciais cada vez menores. 

DOIS PAULISTANOS ATUANTES EM EDUCAÇÃO

Um nasceu em Moema em 1961 e o outro nasceu no Brás em 1943. 18 anos de diferença, portanto duas gerações diferentes. Um estudou no Liceu Pasteur e Arquidiocesano o outro no Colégio Bandeirantes, todos eles colégios de referencia. O objetivo imediato dos dois – a Universidade de São Paulo, curso de Medicina. Atingiram esse objetivo e então os caminhos foram diferentes: um, oncologista, outro neurocientista. Ambos estudaram muito, muito, muito, mas desde sempre tendo uma meta a que haviam chegado  por contatos ou  pessoais ou por estudos. Um sempre acreditou que o ensinar é algo que está na pessoa.  Não é um caminho escolhido, é algo que dá prazer. É um comunicador nato e escolheu temas polêmicos como Câncer  (quando começou a falar nisso era um tema tabu)  e AIDS. Enfrentou um publico alvo difícil, refratário e precisou usar toda sua criatividade para atingi-lo.  Hoje tem ao seu dispor uma ferramenta abrangente, a TV. Com o seu amor ao ensino, à transmitir informações b

POESIA DA CIDADE

Escrevi essa pretensa "poesia" para um curso de Surrealismo.  Tentei, mas não é a minha praia. SOU PAULISTANA Nesta cidade Nasci. Amassada Sofrida Escurinha Dei susto. Aos poucos bonita Lindinha Chorona. Nesta cidade Fui  bebê Menina Bebendo  saber Conhecimento Cultura Nesta cidade Mudei Fiquei moça Andei de bonde E até de  ônibus. Nesta cidade Brinquei com Sapos Minhocas Pedrinhas pedronas Folhinhas folhonas Nesta cidade de amor  não sabia Queria Sonhava. Só sonhava Nesta cidade O amor me encontrou. Urgente, Violento Intenso. Nesta cidade Sonhei Vibrei Amei Nesta cidade Tornei-me  mulher Companheira - amante Um   útero vazio Gerou vidas. DNAs misturados Chacoalhados Enrolados Companheira - amante sempre. Nesta cidade Sempre nesta cidade XX e XY em ciclo vital Cresceram.. Peixinhos nadando Grãozinho esperando Vidas, vidas, vidas, vida