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Mostrando postagens de março, 2010

MUSICA NO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2010

O universo musical em São Paulo (música erudita)) não começa antes de março. Janeiro é o alto verão, as pessoas viajam e as altas temperaturas não são compativeis com o ambieente de uma boa musica erudita. Fevereiro tem o Carnaval e só ele domina. Além disso, as orquestras e os musicos também vão para o outro hemisfério paraa as temporadas de invereno. Lá. Algumas coisas aconteceram mas eu não estive l´. A salaSão Paulo apresentou eventos com o novo maestro e pela revista Concerto tomei conhecimento de tudo quanto aconteceu. Nãotive pique, não atinha companhia e tinha mil coisas a resolver. Assim só recomecei no dia 12, quando a Orquestra Sinfonica da USP apresentou o concerto de abertura de 2010, no Auditório Camargo Guarnieri, na Cidade Universitária. Parte, porque o concerto inteiro foi para a Sala São Paulo Ligia Amadio regendo foi um belo espetáculo. Risonha, simpática, envolvida na musica que rege, transmite aquilo que se espera. Strauss cantado por um tenor hungaro; Bruch em

RESPOSTA AO IDENTIFIQUE 02

A imagem representa o Monumento à Verdi. A colonia italiana ofereceu esse monumento a São Paulo, homenageando o compositor de ópera Giuseppe Verdi. Inicialmente instalado na Praça do Correio, foi posteriormente deslocado entre os blocos do Vale do Anhangabaú. Dificil de arranjar um lugar pelo tamanho das asas do anjo, o monumento acabou em um espaço ótimo, entre os dois grandes predios que substituiram os antigos Automóvel Clube e Assembléia Legislativa da rua Libero Badaró. O espaço do Monumento serve de perfeito jardim para o edificio Sampaio Moreira. O monumento é em bronze, asssentado em pedestal de granito e mostra Verdi no ato da composição. Seu autor é Amadeu Zani. O escultor Amadeu Zani italiano, imigrou para o Brasil com 18 anos de idade. Acabou se radicando em São Paulo, onde viveu por muitos anos. É autor de monumentos notáveis da cidade, como o da Fundação de São Paulo, no Pátio do Colégio. Estudou com Rodolfo Bernardelli, no Rio; estudou, também, em Paris e Roma. Tr

QUANDO UM BLOG FAZ SEU PAPEL SOCIAL DE DIVULGAÇÃO

Prezados, A situação pede emergência. Abaixo reproduzo depoimento do colega do Fórum Permanente Interdisciplinar, o professor doutor e advogado Renato Seixas, que precisa de doação de plaquetas devido à uma leucemia. Obrigada a todos. Pessoal, Dos meus 20 aos 30 e poucos anos, eu costumava doar sangue ao menos duas ou três vezes por ano. A vida foi passando, passando. Parei de ser doador sistemático e me tornei doador eventual. A última vez que fiz doação foi em agosto/2008. Agora (que interessante!!!), estou do outro lado do balcão. De doador, passei a ser receptor de sangue e de plaquetas por causa da leucemia que, de repente, não mais que de repente, em janeiro passado entrou na minha vida e me convidou para fazer uma viagem em que ela, leucemia, disse que vou aprender muito. De fato, ela tem razão! Pra começar, estou aprendendo como é viver na dependência do simples gesto de um desconhecido doar sangue ou plaquetas para outro desconhecido. Eu conhecia o lado do doador, mas não ima

AVENIDA PAULISTA - 2010- SÁBADO PELA MANHÃ

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Sempre vou conferir a Avenida Paulista. O que ela tem de novo, o que continua bonito – ou feio – resgatando a memória de uma época. A Avenida Paulista é o cartão postal da cidade. É uma avenida nobre. O espaço onde estão o MASP - Museu de Arte de São Paulo – e o parque Trianon é o espaço nobre da Avenida Paulista. Muita gente para olhando para o MASP ou para o Parque. Lugar de visibilidade. Perto da porta do parque uma escultura, o Anhanguera. Gigantesco, tem que ser identificado porque nem todos conhecem a história de São Paulo. Placas bem feitas, metalicas, sempre atrairam vandalos. Eram arrancadas para a “reciclagem” bandida de transformar o metal em dinheiro. Até que alguém improvisou uma placa, recobriu-a de plástico e ela nunca mais foi roubada. As pessoas passam, param às vezes leem rapidamente sem prestar muita atenção. Porque se prestassem, tremeriam nas bases. Vou transcrever ipsis literis (Assim como está escrito; nos mesmos termos.)o que diz a placa: BANDEIRANTES BARTO

IDENTIFIQUE 02

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Identifique esta imagem, artista que a produziu e localize-a na cidade de São Paulo

SÃO PAULO TEM MUITO DE BOM

São Paulo oferece muita coisa boa que por falta de divulgação adequada não é aproveitada. Um dos papeis dos Blogs para mim é a complementar a divulgação que é oficialmente feita. É o que estou fazendo, ajudando a divulgar um dos cursos da Universidade Aberta à Terceira Idade. Esse curso funciona no campus do Butantã, um lugar lindo, saudável, onde se respira conhecimento. Tem muita condução (quem for de ônibus, desça na segunda parada depois de entrar no campus: parada Reitoria. É logo ali o MAC) o curso é muito bom e nós da terceira idade temos que aproveitar a oportunidade de aumentar nossos conhecimentos. Esperamos por vcs até o dia 11 para a inscrição e nos encontramos no dia 12 para o curso. Aqui estão as informações: UNIVERSIDADE ABERTA À TERCEIRA IDADE Museu de Arte Contemporânea – MAC Informações e inscrições: Rua da Reitoria, 109 A Cidade Universitária tel.: (11) 3091-3559 Programa ACERVO: ROTEIROS DE VISITA Objetivo: Apresentar o material didático ACERVO:ROTEIROS DE VISITA d

RESPOSTA AO "IDENTIFIQUE" 01

Como complementação da imagem : “Não me basta saber que sou amado, Nem só desejo o teu amor: desejo Ter nos braços teu corpo delicado, Ter na boca a doçura de teu beijo”. Olavo Bilac “No inicio da Avenida Paulista (hoje final, entre as ruas Minas Gerais e Augusta), em 1920, alguém teve um dia a idéia de implantar um monumento que homenageasse Olavo Bilac. O Prefeito Firmiano de Morais Pinto procurou tomar todas as providências para que a iniciativa tivesse êxito. O escultor escolhido foi o suíço William Zadig. O resultado foi lastimável. Além de revelar falta de percepção da paisagem, o monumento não tinha unidade plástica e, pior do que isso, não tinha poe

IDENTIFIQUE

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Vamos agora para uma nova maneira de "brincar". Em algumas postagens vou colocar fotos, pedir que identifiquem e escrevam tudo o que sabem sobre o objeto da foto. Na semana seguinte dou a resposta e escrevo o que eu souber sobre o assunto. É a minha porção "professora" querendo sempre transmitir conhecimentos. Para o IDENTIFIQUE 01 as imagens são:

"BIENAIS" DO LIVRO - ANHEMBI E PRAÇA DA SÉ - 2006

Ainda falando em livros Em 2006 escrevi um texto sobre as “bienais do livro”. É oportuno porque estamos falando de livros. Então resolvi publicá-lo nos blogs. O 3º maior evento editorial do mundo, a Bienal Internacional do Livro de São Paulo, realiza a partir desta quinta-feira (09/3/06), sua 19ª edição. O evento, promete atrair cerca de 800 mil pessoas neste ano de 2006 - Noticia da Associação Viva o Centro on-line. Praça da Sé abriga “Bienal” alternativa Uma mesa improvisada de 15m cercada por caixas e uma estante é a opção para quem não pode pagar o ingresso na verdadeira Bienal. (artigo completo em anexo) - Folha de São Paulo 11/03/2006 A Praça da Sé que continua a referência da cidade, onde acontecem as coisas mais inusitadas. A Praça que um dia foi Largo e que adquiriu o status de Praça quando teve seu espaço aumentado, lá pelos idos de 1911 . A Praça da Sé como local de reivindicações, comemorações, protestos, e promessas políticas. A Praça da Sé que é capaz de reunir

CORRENTE LEIA MAIS

Continuo falando em livros. Em 2006 estive envolvida com livros como jamais estive. E resolvi fazer alguma coisa de útil. Entrei na CORRENTE LEIA MAIS. Escrevi pequenos textos, fiz várias copias e distribui nos lugares por onde passava: lojas, banca de jornal, escolas, padarias, pontos de ônibus. O texto dizia: Se você tem livros que pretende descartar, não o faça aleatoriamente. Entre na Corrente Leia Mais e exerça sua cidadania sem gasto e sem muito trabalho. Cole na capa do livro o seguinte: Corrente Leia Mais “Não estou perdido. Sou um viajante. Quando terminar a leitura deixe-me em qualquer lugar para que eu possa continuar a minha viagem” “Esqueça” o livro em qualquer lugar: ônibus, metrô, lojas...... Fiz isso durante meses, distribui muitos livros, mas nunca encontrei nenhum para continuar a corrente. Não me arrependo. O trabalho foi prazeroso.