A TORRE DO BANESPA (PRIMEIRA PARTE)
Você já foi à Torre do Banespa? Não? Então vá.
As visitas acontecem todos os dias úteis das 10h às 17h. Só no mês do aniversário da cidade é que nos fins de semana está aberta à visitação pública.
A Torre é nos altos do que já foi a sede do Banco do Estado de São Paulo, na rua João Brícola, entre as ruas Boa Vista, Quinze de Novembro e Praça Antonio Prado. Chega-se lá facilmente pelo metrô descendo na estação São Bento.
Já começamos aí com um pouco da história de São Paulo.
A Rua João Brícola estava no centro financeiro da cidade na década de 30 e foi o lugar que o Banco do Estado de São Paulo escolheu para sua sede. Já havia estado no “centro novo” em um prédio em frente ao Teatro Municipal (depois abrigando o Mappin) ,mas longe do mundo do dinheiro. Fez uma troca com a Santa Casa de Misericórdia que ficou com o prédio da Praça Ramos de Azevedo (que até hoje é dela) cedendo seus terrenos da João Brícola.
O prédio começou a ser construído no final da década de 30 (1939), levou 8 anos sendo construído. Foi inaugurado em junho de 1947.
É todo em concreto armado, 17.951 metros quadrados construídos, tem 161,22 metros de altura, 35 andares.
Tem o privilégio de estar situado em um ponto alto do centro velho. Recebeu o nome de Edifício Altino Arantes em homenagem ao primeiro presidente brasileiro do banco.
Depois da privatização em 2000 quando passou para o grupo Santander-Banespa, deixou de ser sede bancária passando a instituição cultural com um Museu da Instituição e uma Biblioteca.
Ao seu lado hoje há o banco Santander em uma construção super moderna, toda em vidros pretos com heliporto balizado.
Conhecendo um pouco da história do edifício, procure a fila de entrada que pode ser pequena, média ou grande, dependendo do dia, da hora.
Documento na mão, enquanto espera para ser cadastrado e identificado, torça para que a fila esteja grande para poder admirar o belíssimo saguão.
Ele tem quase 400 metros quadrados, paredes de mármore de 16 metros de altura e piso de granito decorado com brasões de bronze. Muito belo é o seu grande lustre de cristal nacional em estilo decô-eclético com 13 metros de altura, 2 metros de diâmetro e dez mil peças de cristal pesando uma tonelada e meia.
Ainda no saguão, um grande painel com pinturas representando cenas do cotidiano de uma cidade de outros séculos, ocupa toda a largura da fachada.
A fila anda, você faz os procedimentos e............
VEJA O RESTO EM OUTRA POSTAGEM, NO FIM DA SEMANA
As visitas acontecem todos os dias úteis das 10h às 17h. Só no mês do aniversário da cidade é que nos fins de semana está aberta à visitação pública.
A Torre é nos altos do que já foi a sede do Banco do Estado de São Paulo, na rua João Brícola, entre as ruas Boa Vista, Quinze de Novembro e Praça Antonio Prado. Chega-se lá facilmente pelo metrô descendo na estação São Bento.
Já começamos aí com um pouco da história de São Paulo.
A Rua João Brícola estava no centro financeiro da cidade na década de 30 e foi o lugar que o Banco do Estado de São Paulo escolheu para sua sede. Já havia estado no “centro novo” em um prédio em frente ao Teatro Municipal (depois abrigando o Mappin) ,mas longe do mundo do dinheiro. Fez uma troca com a Santa Casa de Misericórdia que ficou com o prédio da Praça Ramos de Azevedo (que até hoje é dela) cedendo seus terrenos da João Brícola.
O prédio começou a ser construído no final da década de 30 (1939), levou 8 anos sendo construído. Foi inaugurado em junho de 1947.
É todo em concreto armado, 17.951 metros quadrados construídos, tem 161,22 metros de altura, 35 andares.
Tem o privilégio de estar situado em um ponto alto do centro velho. Recebeu o nome de Edifício Altino Arantes em homenagem ao primeiro presidente brasileiro do banco.
Depois da privatização em 2000 quando passou para o grupo Santander-Banespa, deixou de ser sede bancária passando a instituição cultural com um Museu da Instituição e uma Biblioteca.
Ao seu lado hoje há o banco Santander em uma construção super moderna, toda em vidros pretos com heliporto balizado.
Conhecendo um pouco da história do edifício, procure a fila de entrada que pode ser pequena, média ou grande, dependendo do dia, da hora.
Documento na mão, enquanto espera para ser cadastrado e identificado, torça para que a fila esteja grande para poder admirar o belíssimo saguão.
Ele tem quase 400 metros quadrados, paredes de mármore de 16 metros de altura e piso de granito decorado com brasões de bronze. Muito belo é o seu grande lustre de cristal nacional em estilo decô-eclético com 13 metros de altura, 2 metros de diâmetro e dez mil peças de cristal pesando uma tonelada e meia.
Ainda no saguão, um grande painel com pinturas representando cenas do cotidiano de uma cidade de outros séculos, ocupa toda a largura da fachada.
A fila anda, você faz os procedimentos e............
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